Mais uma casa cheia lá do Fotodog. Alguém tem que trabalhar nesses casas. Haja ração...rsrsrs Vejo pela minha que só tem um. Imagina na deles! Só tinha meninas, agora apareceu um estranho no ninho, o Kakinho, filhote de uma delas. Uma graça. Fico pensando no Átila perdido no meio desse monte de cachorro. Ia ser engraçado...
Tetê- Mãe do Kakinho e de mais 3 filhotes, foi recolhida da rua pela Hiolanda com filho e tudo. Não é uma bênção?
Kakinho( o bendito ao fruto entre as mulheres)- um dos filhotes da Tetê, os outros já foram doados.
Susi- adora colo, biscoito de água e sal e não gosta de tomar banho, igual a outros que já conheço por aqui...
Pretinha (in memoriam)
Nina- pega da rua também, e salve a Hiolanda, tem medo de vassoura e chinelo, algum trauma, talvez...
Milú- não gosta muito da gritaria da criançada mas adora outros cães e pessoas.
Lily- Não gosta de ser incomodada quando está dormindo nem de ir ao pet. Adora um edredon e biscoito de água e sal.
Lady- Não gosta de crianças brincando na rua. É obediente e carinhosa.
Jhuli- Muito encrenqueira mas muito carinhosa quando alguém consegue fazer amizade com ela.
Dudinha- Tem um cachorrinho de látex vermelho chamado Rinho para brincar. Gracinha!
Dhara- Não gosta de tomar banho e é briguenta. Adora correr pelo gramado.
Depois de ler os perfis desses bichos e de seus donos maravilhosos, observei que todos os cães retirados da rua, de uma maneira ou outra, têm problemas de relacionamento de algum tipo com crianças. Seria porque as crianças judiam e incomodam esses animais nas ruas quando estão soltos? O que posso afirmar, com certeza, é que elas incomodam os meus cães dentro da minha casa. Elas (as crianças) do lado de fora, na rua, e os cães trancados dentro no meu pátio. Porque será que fazem isso? Será que não receberam educação em casa? Ou porque se sentem superiores e acham que podem humilhar e maltratar, assim como alguns adultos fazem com elas próprias? Será que descontam nos animais as frustrações que têm com relação a sua própria vida. Será que elas mesmas não são bem tratadas e por isso também não tratam bem os menos fortes?
Ou será somente falta de um adulto ensinar que temos que respeitar sempre todos os seres que convivem nessa terra conosco? Se for isso, venho aqui pedir a todos os pais que mostrem aos seus filhos, pequenos ou grandes, que não se pisa em quem já está no chão. Se falar não adianta, uma palmada, bem dada, às vezes, ajuda muito.
Os animais não estão aqui para serem judiados nem para sofrerem qualquer tipo de maus tratos. Merecem todo o respeito e carinho.
Um comentário:
Nossa! Achei essa página linda e maravilhosa feita em homenagem aos meus pets queridos. Só para atualizar: A Milú e a Dudinha foram doadas, em nov/2008, p/ um casal de amigos que as amam como filhas. As duas não se desgrudam. o Kakinho foi doado também. A Tetê foi devolvida ao seu antigo protetor que a estava procurando deseperadamente; não foi ele quem a abandonou c/ os filhotes. É uma história longa. Depois disso mais uma mãezinha, recolhida da rua, já passou lá em casa c/ seus 6 bbs. Todos os bbs foram castrados e doados, mas a mãezinha está comigo; o nome dela é Zezé. É muito arisca, mas se dá bem com todas de casa e parece muito carente de carinho. Qdo chegamos da rua ela desmonstra muita felicidade em nos ver, mas não fica muito tempo em contato conosco. Há 15 dias chegou o Teddy; um doguinho de 12 anos, completamente cego e com problema p/ andar devido a um atropelamento. Tbém foi recolhido da rua. Estava muito mal, c/ muitas pulgas e a pele toda machucada. Agora está bem. Esse vai ficar comigo. No dia 23/07/2009 meu esposo encontrou 3 bbs fêmeas abandonadas dentro de uma caixinha. Deviam ter entre 20 e 25 dias. Necessitaram de cuidados especiais, mas sobreviveram. Hoje estão com 75 dias e já estão castradinhas. Depois que tomarem a 1ª dose da vacina, serão doadas. Estou pensando em ficar com uma dela. Parece que é anã, de tão pequena. Agora, acho que vou dar um tempo!! Rsrsrsr...
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